
Nota: 4,5/5 Editora: HarperCollins
Páginas: 214
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"Não, não. É exatamente o que eu falei. Estou fazendo um serviço. Fui contratada para preparar um assassinato." - P. 14

Publicado em 1956, A extravagância do morto começa com Ariadne Oliver, uma escritora de romances policiais, entrando em contato com Poirot para evitar o pior, pois ela tinha a sensação de que algo ruim estaria para acontecer.
"- Não quer dizer... - Os olhos da Sra. Oliver se arregalaram de horror. Ela agarrou uma das cadeiras de vime e se sentou. [...]" - P. 78
Ariadne, conhecida por seus romances policiais, foi contratada para criar um assassinato em um evento, mas não era um assassinato real, deveria ser apenas uma atração da festa em que as pessoas deveriam se sentir como detetives e seguir as pistas propostas por ela. Porém, como ela imaginava, o pior realmente aconteceu. Em meio ao falso assassinato, temos uma morte real. Mesclando as pistas do verdadeiro assassino, com as pistas propostas pela escritora, Hercule Poirot desvenda o mistério.
"- Não gosto de fotografias. Fazem a gente viver demasiadamente no passado. Precisamos aprender a esquecer. Devemos cortar os galhos mortos." - P. 175
Não tinha lido nenhum livro que tivesse a personagem Ariadne, pelo que pesquisei esse livro seria a 4º aparição dela. Achei interessante uma personagem escritora de romances policiais dentro de um romance policial. O enredo foi envolvente, é como se fosse um livro dentro de outro, pois temos a história criada pela Ariadne e a história contada pela Agatha.